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DIAS BRILHANTES A FRENTE PARA A INOVAÇÃO DAS CORES NATURAIS

Até hoje, o sabor foi um importante fator para o alimento inovador, mas agora a cor está ganhando um lugar de destaque. Com o advento de cores naturais e alimentos com a função de colorir, os consumidores podem desfrutar com segurança de novas experiências culinárias; através de inovações em associações de cores.

A questão não é se é necessário mudar os corantes alimentares de sintéticos para naturais, mas sim a preocupação que deve existir por parte das indústrias de alimentos, caso elas ainda não tenham feito esta troca. Corante alimentar natural não é mais uma tendência para o futuro, mas uma realidade atual. Os consumidores contribuem fortemente para os fabricantes se adequarem a esta nova tendência, que se reflete na rápida aceitação das cores naturais em lançamentos de novos produtos.

O novo diferencial de mercado não é "se" as cores naturais estão sendo usadas, mas "como" elas são utilizadas; deve-se inovar na profissão, em alimentos funcionais e tradicionais, visando chamar a atenção e imaginação dos grupos de consumidores emergentes.
Fechando o círculo
 
Os primeiros dias das civilizações estavam cheios de experimentação culinária e medicinal, utilizando apenas ingredientes naturais, cores e sabores, mas às vezes com consequências desastrosas! Em seguida, na era industrial, com o grande desenvolvimento da tecnologia tudo passou a ser produzido e entregue industrialmente, inclusive os alimentos. 
 
A demanda por produtos naturais e ôrganicos existe até hoje, com isso as pessoas dos países desenvolvidos estão tentando terem novamente o controle desta situação. Nós estamos fechando o círculo. Sabemos o que precisamos para chegar mais perto da natureza - às nossas origens, e que a tecnologia pode nos ajudar a chegar lá. No entanto, algumas empresas ainda hesitam em mudar de aditivos sintéticos para as gamas de produtos existentes.
Em direção a um novo futuro para os alimentos
 
Sabemos que a alimentação de 7 bilhões de pessoas, mais de 50% são moradores da cidade, não pode, realisticamente, ser alcançada com a utilização dos métodos artesanais primitivos. Mas sim, que a tecnologia pode ajudar a fornecer muito mais alimento natural para todos.
 
Há uma ampliação da consciência das pessoas sobre os recursos do planeta, e também sobre a interconectividade e interdependência da natureza com os alimentos. Se aplicarmos a tecnologia eticamente e de forma inteligente, podemos ter um futuro mais feliz e mais saudável do que qualquer coisa que a humanidade tenha conhecido antes.
 
A demanda por alimentos mais seguros, de maior qualidade e mais nutritivos vai continuar crescendo. É mais do que uma tendência; é um despertar - uma mudança coletiva em consciência.
 
Parâmetros de uma mudança de cores
 
O lançamento de produtos, aditivos naturais ou não, podem ser vistos como um problema. Um produto que possui um rótulo limpo, com cores naturais, tem um diferencial dos demais produtos. 
É complicada, para os produtos existentes, uma mudança para categoria de naturais, pois implica em uma análise de custo-benefício da posição da marca, de restrições regulamentares, qualidade do produto, dos custos dos ingredientes, da reformulação e, em alguns casos, da revenda.
 
Os consumidores nem sempre percebem que a intensidade da cor, sabor, aroma, textura e prazo de validade podem alterar com a mudança da comercialização, da utilização de cores e aromas sintéticos para cores e aromas naturais. Os consumidores nem sempre percebem que a comida pode proporcionar prazer e emoção, por isto mudanças de cor e sabor dos alimentos podem fazer com que eles possam ser recusados pelo consumidor. Este é um desafio enfrentado para a substituição de produtos já existentes pelos naturais - preservando aspectos visuais e de sabor que os consumidores já conhecem e adoram.
 
E depois há o custo. Os corantes sintéticos são altamente concentrados e podem ser mais baratos e rapidamente reproduzidos por completo. Já os naturais são finitos e possuem uma cadeia produtiva mais longa, desde o cultivo até o processamento, sendo afetados pela disponibilidade, qualidade e preços flutuantes - assim são naturalmente mais caros.
 
Existem três categorias principais para colorir: alimentos artificiais, naturais e os corantes. As cores artificiais são projetadas para conferir estabilidade em todas as aplicações, além de serem mais baratas. Já as cores naturais, possuem diferenças na intensidade, estabilidade e preço, dependendo da fonte e aplicação.
 
Alimentos de coloração diferentes das cores sintéticas e naturais são considerados pelo estatuto como um ingrediente alimentar real, não como um aditivo. Os corantes de gêneros alimentícios são procurados para proporcionarem um rótulo claro e limpo ao produto. Em cores naturais, existem diferenças na intensidade e estabilidade, dependendo da fonte e da aplicação. Os corantes de gêneros alimentícios, que são baseados em sucos ou purês comestíveis, são geralmente mais caros quando comparados com as cores naturais - não devido a custos de produção, mas porque é necessário maior dosagem para se obter a intensidade desejada. Outras cores de origem natural podem ser extraídas ou concentradas em uma maior extensão para aumentar sua intensidade – sendo necessária uma quantidade menor do que para alimentos que conferem coloração. 
 
Os processos de extração modernos têm permitido grande potencial de extração de muitas plantas, um verdadeiro renascimento de ingredientes botânicos. Uma vantagem adicional, é que muitas das fontes vegetais também oferecem benefícios nutracêuticos e nutricionais. Então, juntamente com grandes cores naturais, vêm poderosos ingredientes, que funcionam também como antioxidantes e micronutrientes. A estreita colaboração entre fabricantes e fornecedores de ingredientes garante a solução certa para cada produto.
 
 
 As empresas de alimentos, que visam no futuro oferecerem alimentos “mais limpos” e saudáveis, estão investindo agora para desenvolverem as próximas tendências de alimentos naturais, com formulações específicas e com a parceria de ingredientes naturais, construindo novas ideias e produtos para agradar os consumidores. Atendendo às expectativas milenares. 
E os nossos jovens? Vamos pensar sobre a alimentação do futuro que eles estão esperando, o que nós estamos oferecendo-lhes, e como ganhar o respeito deles. A primeira geração a ter conhecido apenas a era digital, a geração do milênio, é menos inclinada a escolher uma vida simples - mas ter uma abordagem sincrética - o melhor de todos os mundos. A geração do milênio está conectada globalmente, mas ao mesmo tempo separadas localmente. Sua identidade e presença são importantes, mas a sua atenção pode influenciar a não viajar para incluir outros sabores e experiências. Eles querem a comunidade junto com a liberdade. Querem ser parte de um grupo, mas ao mesmo tempo únicos. E enquanto procura sentido e ligação por trás do que estão comendo, os jovens querem se divertir e relaxar. Eles definitivamente não têm medo de cor, tecnologia ou a combinação dos dois em sua comida e bebida.
 
Sua atenção pode ser ganha com truques e campanhas virais? E quanto à lealdade? E se o cérebro da era digital é diferente da fidelidade à marca que seguem outros critérios? Isso poderia supor diferentes tempos de desenvolvimento de produtos e de seus ciclos de vida. As questões de rastreabilidade, sustentabilidade também são importantes, e não de forma tão diferente de seus antepassados, o mesmo acontece com a integridade.
 
À medida que corantes sintéticos desaparecerem de vista, novas tendências em alimentos coloridos estão surgindo. A geração do milênio não está confortável, com alimentos de cores vibrantes, mas está à procura de marcas e produtos inovadores que falam uma línguagem saudável e divertida, ao mesmo tempo em que atendam às novas espectativas. Então, o que é que a população do milênio, altamente conectada, está procurando em sua mesa? 
 
• Mais transparência nos alimentos, com produtos seguros e saudáveis.
• Novos alimentos locais e internacionais, que contam uma história completa sobre a saúde, a sustentabilidade, rastreabilidade, empreendedorismo, interesse humano, etc.
• Alimentos que fornecem e valorizam ingredientes locais.
• Truques de tecnologia que transformam rapidamente alimentos de uma forma divertida
• Novos horizontes em associações cor e sabor
• Alimentos que podem ser apreciados e compartilhados visualmente e virtualmente
• Construir comunidades virtuais através da alimentação, que é colorida para corresponder às causas e aspirações políticas, sociais ou humanitários visualmente reconhecíveis. O milênio de hoje é também o pai de amanhã, que abre uma nova era de alimentos divertidos e saudáveis para crianças. Na velocidade atual, dentro do prazo de quinze anos, sabores e cores sintéticas deve ser nada além de uma memória distante, a indústria alimentar está inovando para antecipar as expectativas alegres, mas ainda exigentes novas gerações que estão por vir.
 
Fazendo o certo para as crianças
 
Para os adultos, os doces podem estar associados com nossas memórias de infância e com momentos de prazer, pode ser uma desculpa para compartilhar momentos divertidos com os amigos ou um impulso quando estamos nos sentindo um pouco para baixo ou cansado. Quaisquer que sejam as razões e frequência, o consumo de produtos de confeitaria é praticamente universal, em todas as culturas e níveis socioeconômicos. Porem, os pais de todo o mundo estão cada vez mais conscientes sobre o que estão presentes nesses mimos coloridos.
 
Como adultos, podemos admitir que doces e chocolates não são "saudáveis". Mas alimentos "não saudáveis" em pequenas doses podem ser aceitáveis, por isso a maioria dos pais não está banindo completamente os doces. Mas eles deixaram bem claro que existe uma grande diferença entre não saudável e tóxico.
 
Desde que a Universidade de Southampton publicou seu famoso estudo indicando uma possível ligação entre certas cores artificiais e hiperatividade em crianças, a pressão dos grupos de consumidores e de pais, além das mudanças regulatórias, tem surgido a substituição de cores artificiais por naturais. Mas ainda não chegamos lá. Sobre a questão do bem-estar das nossas crianças, torna-se eticamente insustentável justificar o porquê de colocar produtos químicos em seus alimentos quando existem perfeitamente boas soluções naturais. É pedir muito da indústria, mas estar à frente das principais expectativas dos pais, só pode agregar valor para a fidelidade em longo prazo e reputação da marca. Olhar a parte de trás da embalagem é agora uma prática comum, reconhecer esses ingredientes que não podemos e não queremos identificar, especialmente em alimentos para nossas crianças. Repetidos estudos de mercado mostram que os pais estão dispostos a pagar um pouco mais por produtos naturais, então qual é a razão válida para não se fazer a mudança?
 
 
 
Comer com a mente, os olhos e a alma.
 
A tecnologia de extração e fabricação que está se tornando mais respeitosa do ponto de vista ambiental, está proporcionando a entrega de alimentos processados de forma mais ética. Juntamente com o aumento da rastreabilidade e sustentabilidade dos ingredientes naturais, as marcas podem construir histórias de produtos honestos que inspiram, tranquilizam e dão prazer. 
 
Corantes alimentares hoje não são apenas sobre o apelo visual ou sabor. A cor é por si só uma maneira para os fabricantes de alimentos encararem novos comportamentos de consumo e interesses dos consumidores, tais como engajamento social. A indústria de alimentos não está apenas à procura de fabricantes que vendem ingredientes naturais de alta qualidade, com sabores e cores. Eles precisam de parceiros para inspirá-los e ajudá-los a inovar, trazendo novos produtos e aplicações para o mercado.
 







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