O Brasil é o segundo maior consumidor de café no mundo, nem a crise econômica e a pandemia diminuíram a comercialização do produto. E a iguaria ganhou uma nova versão inédita criada no país, que vem conquistando o consumidor em território nacional e no exterior: o café de comer.
Em 2019, a startup brasileira de tecnologia alimentar Cafene Innova lançou a marca BitCoffee e, em dois anos de atuação com e-commerce, distribuição para empórios, lojas de produtos premium, varejo e pontos de venda, a empresa estima um crescimento na ordem de 230% em 2021.
"Temos parcerias com distribuidoras nas regiões Sul, Centro Oeste e Sudeste, disponibilizando os produtos para o mercado varejista, com atuação nos estados do Espírito Santo, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Minas Gerais, além da nossa plataforma de vendas por e-commerce, que atende apreciadores de café em todo Brasil", explicou Alexandre Pregnaca, gerente de Negócios da Cafene Innova.
O café de comer é uma experiência gustativa inusitada. Na primeira mordida, o consumidor acredita que é um chocolate, porque é a memória gastronômica que mais se aproxima. Mas, não é, o produto é feito 100% de café Arábica Premium, é puro café. E não contém glúten.
A produção do BitCoffee é feita em Vitória, no Espírito Santo, com distribuição e atendimento ao e-commerce através da sede da Cafene Innova, em São Paulo.
Fonte: Infato Comunicação