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OIC aprova proposta de texto do Novo Acordo Internacional do Café

Em um novo espírito de colaboração, a Organização Internacional do Café (OIC) aprovou, após sessão especial, proposta de texto do Novo Acordo Internacional do Café 2022. Com a decisão, a OIC da boas-vindas formalmente ao setor privado global para as principais discussões sobre o futuro do café, participando como membro afiliado. O Conselho Nacional do Café (CNC), participou das discussões e do momento histórico com contribuições na elaboração do novo Acordo, uma vez que a OIC é essencial para a cafeicultura mundial.

A nova versão do documento global foi construída por um Grupo de Trabalho da Força-Tarefa Público-Privada do Café e inclui o setor privado na discussão e na formulação de soluções para aprimorar a condição de vida dos cafeicultores. É uma consequência da Resolução 465 da OIC, que trata da crise de preços do café. O acordo atual do AIC (aprovado em 2007) entrou em vigor em 2 de fevereiro de 2011, e foi estendido até 2024, data em que o novo acordo passará a vigorar.

A partir do novo Acordo, a OIC pode trazer todas as partes à mesa pela primeira vez e enfrentar os desafios por meio da cooperação internacional privada e pública, envolvendo seus governos membros, que representam 93% da produção mundial de café e 63% do consumo mundial. Hoje, o mundo bebe mais de dois bilhões de xícaras de café por dia. O Brasil tem papel fundamental no mercado global, visto que de cada três xícaras consumidas no mundo, uma é do café produzido no Brasil.

O presidente do Conselho da Organização Internacional do Café, embaixador Iván Romero-Martínez, destacou que com a aprovação do novo convênio, o Conselho marca uma nova era para a OIC, para o setor cafeeiro mundial e para milhões de cafeicultores. “Uma conquista histórica que reforça o compromisso da OIC em tornar a cadeia mundial do café mais sustentável, inclusiva e resiliente”, afirmou.

Para o embaixador do Brasil, Marco Farani, a entrada de novos membros trará fôlego para a OIC e somará esforços para desenvolver ações práticas e visíveis em favor da sustentabilidade do setor cafeeiro.

Vanusia Nogueira, que participou pela primeira vez da Sessão Especial do Conselho da OIC como Diretora-Executiva, ressaltou que graças ao Acordo, a OIC entra em uma nova era de cooperação com o setor privado, acrescentando que a inclusão do setor privado mundial na discussão e na formulação de soluções possibilita à cadeia de valor do café enfrentar os crescentes desafios do setor cafeeiro com qualidade, transparência e preços justos para bilhões de consumidores. “O foco é criar um futuro melhor para milhões de cafeicultores, aderindo aos objetivos de desenvolvimento e sustentabilidade das Nações Unidas, beneficiando produtores de 50 países”,

concluiu. Antes de assumir a cadeira na OIC, em maio, a diretora-executiva representou o Brasil, o maior produtor e exportador mundial de café, em assuntos globais de café como Diretora-Executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e conselheira do CNC.

O primeiro Acordo Internacional do Café foi firmado em 1962, definindo cotas de exportação nas Nações Unidas em Nova York. Os pontos-chave do novo Acordo também redefinem o sistema de votação interna da OIC e as contribuições dos governos membros para refletir melhor a transformação na cadeia global do café nos últimos 30 anos, levando em conta as distorções entre países produtores, consumidores, exportadores e importadores.

Fonte: Cafeicultura








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